quarta-feira, 20 de maio de 2009

e falando ainda de Youtube....

Se vocês forem lá para as profundezas do baú das primeiras postagens deste blog, verificarão que alguns dos vídeos (inclusive a Noviça Rebelde - que sacanagem!) foram retirados por violações de direitos autorais.

Para preservar o seu direito de assistir suas velharias favoritas quando lhe der na telha, sugiro baixá-las para o seu computador, usando o Vdownloader. É gratuito e funciona razoavelmente bem. Baixe em qualquer dos "sites" usuais para download de programas, como o baixaki e o superdownloads. A qualidade dos vídeos não é grande coisa, depende da qualidade do que foi colocado no Youtube, mas vale pela diversão.

Mas, imagino que a minha opinião a este respeito não conte muito - afinal eu ainda continuo na era dos LPs, e se eu gosto de música com chiado e clec-clec, não devo me importar muito com vídeos gravados na pré-história, não é verdade?

Aliás, se você ainda continua na era mezozóica dos equipamentos de som, saiba que SIM - você pode ligar seu queridíssimo toca-discos no mais moderno home-theater, e então vale a pena fazer aquele "upgrade" e talvez substituir o seu maravilhoso e querido receiver Pioneer de 30 anos atrás por algo só um "pouquinho" mais moderno. Eu fiz!

Basta comprar um pré-amplificador para o toca-discos e ligá-lo em uma das saídas do home. O pré-amplificador, como o nome já diz, amplifica o som do toca-discos, permitindo que ele fique da mesma altura que as outras fontes sonoras "usuais" (como o DVD).

Em resumo, R$ 150 resolvem a parada.

Nos EUA você encontra "pre-amps" a partir de uns US$ 25, e o céu é o limite para o preço e a qualidade de som.

É claro que da próxima vez que eu for à matriz comprarei um pre-amp decente, pois o de R$ 150 é meio "mais ou menos".

Só não gaste mais no pre-amp que no resto da aparelhagem de som e video, ok?

vida youtubeira...

Como vocês podem notar, hoje não estou muito com o espírito de escrever, mas com uma certa inspiração como VJ do Youtube.

E lá vão mais umas coisinhas do fundo do baú, antes que se percam na posteridade...

Em tempo, o video da Ella me parece bastante raro - poucas vezes a ouvi cantando "Cry me a River". Só a diva das divas poderia cantar com tanta modéstia e sonoridade uma música tão difícil (emocional e musicalmente...).

Também não deixe de ver Frank e Ella em "Moonlight in Vermont". Cuidado - pode te levar às lágrimas!












terça-feira, 19 de maio de 2009

Another Sinatra favorite

E outra homenagem à minha querida tia Betty - uma música que realmente era a cara dela.

Emocionante

Vi no Youtube recentemente. Fiquei emocionada. Para a minha querida e saudosa Tia Betinha.

de vez em quando, só de vez em quando....

... eu apareço!
Postar no blog é um prazer cada vez mais raro. A falta de tempo não deixa, e a vontade de evitar tantos "corte e cola" de coisas interessantes que eu ando lendo - e de fato comentá-las,  me deixa com vergonha de escrever qualquer porcaria.

Além disso, a reforma ortográfica vai me pegar em cheio - ainda não me acostumo com a idéia de "ideia" sem acento, "europeia" idem, e não encontro uma "panaceia" para a minha nostalgia do acento agudo nestas plavaras.

Enfim, só o fim do trema é comemorado por todos, especialmente os que digitam com um ou dois dedos.

Das leituras recentes, imperdível o livro da turma da Casa das Garças sobre como A crise poderia chegar aqui na Terra Brasilis e o que deveríamos fazer.  O livro do Martin Wolf sobre A dita cuja crise é meio chato, estou sofrendo há meses e não consigo terminar. Em compensação o último do Stiglitz é imperdível - quem não sabe economia faz um verdadeiro intensivo.

Mudando de tema, mesmo para quem (como eu) não gosta de biografias, "A Condessa de Barral" é muito interessante. Já que eu sou careta mesmo e acho a época do 2o. Império muito divertida, me esbaldei com o livro. Aliás, em termos de Império, mas já na lista de "livros sérios" , "Da Monarquia à República" da Emilia Viotti da Costa  é também um "must read", e tem umcapitulo deveras interessante sobre a posição da mulher na sociedade do Império - chego à conclusão de que era bem mais libertário ser pobre ....

Mas, como nem só de coisas sérias vive a mulher, não percam o livro novo da Danuza, "Fazendo as Malas", mas preparem-se para morrer de fome ao longo da leitura.